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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/08/2022 |
Data da última atualização: |
09/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ZUCON, A. R. S.; PEDREIRA, G. Q.; MOTTA, A. C. V.; GOTZ, L. F.; MAEDA, S.; BASSACO, M. V. M.; MAGRI, E.; PRIOR, S. A.; SOUZA, L. C. de P.; OLIVEIRA JUNIOR, J. C. de. |
Afiliação: |
ANA ROSÁRIA SCLIFÓ ZUCON, UFPR; GUILHERME QUARESMA PEDREIRA, UFPR; ANTÔNIO CARLOS VARGAS MOTTA, UFPR; LENIR FÁTIMA GOTZ, ESALQ; SHIZUO MAEDA, CNPF; MARCOS VINÍCIUS MARTINS BASSACO, UNICENTRO; EDERLAN MAGRI, UFPR; STEPHEN ARTHUR PRIOR, USDA-ARS; LUIZ CLAUDIO DE PAULA SOUZA, UFPR; JAIRO CALDERARI DE OLIVEIRA JUNIOR, UFPR. |
Título: |
Piling secondary subtropical forest residue: long-term impacts on soil, trees, and weeds. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Forests, v. 13, 1183, 15 p., 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.3390/f13081183 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Abstract. The objective of this study was to evaluate the long-term effects of piling secondary forest residue (after 3 decades) on soil chemical properties, growth, and nutrition of Pinus taeda and weeds at three locations. After secondary forest removal and residue piling, areas were cultivated with P. taeda (22 years), followed by eucalyptus (7 years), and returned to P. taeda. At 2 years of age, tree height and needle-nutrient levels of ongoing P. taeda from areas influenced by residue piling and areas outside the piling zone were evaluated. Biomass and nutrient levels of herbaceous and shrub weeds, NDVI indices (via a drone), and soil chemistry were also evaluated. Residue-piled areas displayed a decrease in soil pH and an increase in available soil P and K. Although herbaceous and shrub-weed biomass increased 2.5 to 10 times in residue-piling areas, this did not compromise pine growth. While residue piling had little impact on the nutritional status of pine and weeds, NDVI values indicated greater plant growth in piling areas. In general, the long-term effect of residue piling was an important factor associated with the large variation in tree growth and weed incidence after 3 decades. |
Palavras-Chave: |
Forest planting; Management of forest residue; Nutritional effect; Resíduos. |
Thesagro: |
Pinus Taeda. |
Thesaurus Nal: |
Solanum mauritianum. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1145365/1/Forests-2022-PilingSecondarySubtropicalForestResidue.pdf
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Marc: |
LEADER 02123naa a2200313 a 4500 001 2145365 005 2022-08-09 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.3390/f13081183$2DOI 100 1 $aZUCON, A. R. S. 245 $aPiling secondary subtropical forest residue$blong-term impacts on soil, trees, and weeds.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aAbstract. The objective of this study was to evaluate the long-term effects of piling secondary forest residue (after 3 decades) on soil chemical properties, growth, and nutrition of Pinus taeda and weeds at three locations. After secondary forest removal and residue piling, areas were cultivated with P. taeda (22 years), followed by eucalyptus (7 years), and returned to P. taeda. At 2 years of age, tree height and needle-nutrient levels of ongoing P. taeda from areas influenced by residue piling and areas outside the piling zone were evaluated. Biomass and nutrient levels of herbaceous and shrub weeds, NDVI indices (via a drone), and soil chemistry were also evaluated. Residue-piled areas displayed a decrease in soil pH and an increase in available soil P and K. Although herbaceous and shrub-weed biomass increased 2.5 to 10 times in residue-piling areas, this did not compromise pine growth. While residue piling had little impact on the nutritional status of pine and weeds, NDVI values indicated greater plant growth in piling areas. In general, the long-term effect of residue piling was an important factor associated with the large variation in tree growth and weed incidence after 3 decades. 650 $aSolanum mauritianum 650 $aPinus Taeda 653 $aForest planting 653 $aManagement of forest residue 653 $aNutritional effect 653 $aResíduos 700 1 $aPEDREIRA, G. Q. 700 1 $aMOTTA, A. C. V. 700 1 $aGOTZ, L. F. 700 1 $aMAEDA, S. 700 1 $aBASSACO, M. V. M. 700 1 $aMAGRI, E. 700 1 $aPRIOR, S. A. 700 1 $aSOUZA, L. C. de P. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, J. C. de 773 $tForests$gv. 13, 1183, 15 p., 2022.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/08/2013 |
Data da última atualização: |
14/02/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
MORAES, M. A. de; MORAES, S. M. B. de; SILVA, E. C. B. da; KUBOTA, T. Y. K.; SILVA, A. M.; RESENDE, M. D. V. de; MORAES, M. L. T. de. |
Afiliação: |
Marcela Aparecida de Moraes, UNESP; Selma Maria Bozzite de Moraes, UNESP; Erica Cristina Bueno da Silva, UNESP; Thaisa Yuriko Kuboyama Kubota, UNESP; Alexandre Marques Silva, UNESP; MARCOS DEON VILELA DE RESENDE, CNPF; Mario Luiz Teixeira de Moraes, UNESP. |
Título: |
Variação genética em progênies de Jacaranda cuspidifolia Mart. utilizando o delineamento sistemático tipo "leque". |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 41, n. 98, p. 175-183, jun. 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento da variação genética existente em espécies arbóreas nativas tem ajudado a direcionar estratégias de conservação genética ex situ, com base em testes de procedências e progênies. Estes testes tem espaçamento fixo, não possibilitando avaliar o comportamento das diferentes progênies frente à esta variável de manejo. Uma das formas de se avaliar ao mesmo tempo a variação genética e diferentes espaçamentos de plantio numa pequena área é a utilização de delineamentos sistemáticos. Assim, o objetivo desse trabalho foi estimar o crescimento e a variação genética em Jacaranda cuspidifolia em diferentes espaçamentos. Utilizou-se um teste de progênies no delineamento sistemático tipo ?leque?, com 30 raios concêntricos, com uma progênie por raio, distribuídas de forma aleatória, em ângulos de 12o. As plantas foram dispostas, nos raios, em progressão geométrica, de razão 1,21; correspondendo a nove espaçamentos por planta: 1,95 m2; 2,86 m2; 4,18 m2; 6,12 m2; 8,96 m2; 13,12 m2; 19,21 m2; 28,13 m2 e 41,19 m2, instalado em Selvíria/MS. Os caracteres altura, diâmetro a altura de 30 cm do solo (DA3) e sobrevivência foram avaliados aos 12 e 24 meses de idade. As estimativas dos parâmetros genéticos e dos espaçamentos foram avaliadas com base no procedimento REML/BLUP (máxima verossimilhança restrita/ melhor predição linear não viciada). As progênies apresentaram variação genética, sugerindo eficiência na estratégia amostral para a conservação ex situ. A espécie apresentou boa adaptabilidade em condições de campo, mostrando a melhor performance no espaçamento com 8,96 m²/planta, para todos os caracteres avaliados. O delineamento sistemático tipo ?leque? possibilitou avaliar, numa pequena área, o comportamento silvicultural das plantas de J. cuspidifolia frente aos espaçamentos de 2 a 42 m2/planta (5.000 a 238 árvores/ha), amplitude esta que dificilmente seria avaliada via delineamentos aleatórios tradicionais. MenosO conhecimento da variação genética existente em espécies arbóreas nativas tem ajudado a direcionar estratégias de conservação genética ex situ, com base em testes de procedências e progênies. Estes testes tem espaçamento fixo, não possibilitando avaliar o comportamento das diferentes progênies frente à esta variável de manejo. Uma das formas de se avaliar ao mesmo tempo a variação genética e diferentes espaçamentos de plantio numa pequena área é a utilização de delineamentos sistemáticos. Assim, o objetivo desse trabalho foi estimar o crescimento e a variação genética em Jacaranda cuspidifolia em diferentes espaçamentos. Utilizou-se um teste de progênies no delineamento sistemático tipo ?leque?, com 30 raios concêntricos, com uma progênie por raio, distribuídas de forma aleatória, em ângulos de 12o. As plantas foram dispostas, nos raios, em progressão geométrica, de razão 1,21; correspondendo a nove espaçamentos por planta: 1,95 m2; 2,86 m2; 4,18 m2; 6,12 m2; 8,96 m2; 13,12 m2; 19,21 m2; 28,13 m2 e 41,19 m2, instalado em Selvíria/MS. Os caracteres altura, diâmetro a altura de 30 cm do solo (DA3) e sobrevivência foram avaliados aos 12 e 24 meses de idade. As estimativas dos parâmetros genéticos e dos espaçamentos foram avaliadas com base no procedimento REML/BLUP (máxima verossimilhança restrita/ melhor predição linear não viciada). As progênies apresentaram variação genética, sugerindo eficiência na estratégia amostral para a conservação ex situ. A espécie apresentou boa ad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservação genética; Espécie florestal; Jacaranda cuspidifolia; Jacarandá-caroba; Manejo florestal; Nativa; Sistema de plantio. |
Thesagro: |
Teste de Progênie. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88198/1/deon-jacaranda.pdf
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Marc: |
LEADER 02902naa a2200289 a 4500 001 1964423 005 2014-02-14 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAES, M. A. de 245 $aVariação genética em progênies de Jacaranda cuspidifolia Mart. utilizando o delineamento sistemático tipo "leque". 260 $c2013 520 $aO conhecimento da variação genética existente em espécies arbóreas nativas tem ajudado a direcionar estratégias de conservação genética ex situ, com base em testes de procedências e progênies. Estes testes tem espaçamento fixo, não possibilitando avaliar o comportamento das diferentes progênies frente à esta variável de manejo. Uma das formas de se avaliar ao mesmo tempo a variação genética e diferentes espaçamentos de plantio numa pequena área é a utilização de delineamentos sistemáticos. Assim, o objetivo desse trabalho foi estimar o crescimento e a variação genética em Jacaranda cuspidifolia em diferentes espaçamentos. Utilizou-se um teste de progênies no delineamento sistemático tipo ?leque?, com 30 raios concêntricos, com uma progênie por raio, distribuídas de forma aleatória, em ângulos de 12o. As plantas foram dispostas, nos raios, em progressão geométrica, de razão 1,21; correspondendo a nove espaçamentos por planta: 1,95 m2; 2,86 m2; 4,18 m2; 6,12 m2; 8,96 m2; 13,12 m2; 19,21 m2; 28,13 m2 e 41,19 m2, instalado em Selvíria/MS. Os caracteres altura, diâmetro a altura de 30 cm do solo (DA3) e sobrevivência foram avaliados aos 12 e 24 meses de idade. As estimativas dos parâmetros genéticos e dos espaçamentos foram avaliadas com base no procedimento REML/BLUP (máxima verossimilhança restrita/ melhor predição linear não viciada). As progênies apresentaram variação genética, sugerindo eficiência na estratégia amostral para a conservação ex situ. A espécie apresentou boa adaptabilidade em condições de campo, mostrando a melhor performance no espaçamento com 8,96 m²/planta, para todos os caracteres avaliados. O delineamento sistemático tipo ?leque? possibilitou avaliar, numa pequena área, o comportamento silvicultural das plantas de J. cuspidifolia frente aos espaçamentos de 2 a 42 m2/planta (5.000 a 238 árvores/ha), amplitude esta que dificilmente seria avaliada via delineamentos aleatórios tradicionais. 650 $aTeste de Progênie 653 $aConservação genética 653 $aEspécie florestal 653 $aJacaranda cuspidifolia 653 $aJacarandá-caroba 653 $aManejo florestal 653 $aNativa 653 $aSistema de plantio 700 1 $aMORAES, S. M. B. de 700 1 $aSILVA, E. C. B. da 700 1 $aKUBOTA, T. Y. K. 700 1 $aSILVA, A. M. 700 1 $aRESENDE, M. D. V. de 700 1 $aMORAES, M. L. T. de 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 41, n. 98, p. 175-183, jun. 2013.
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